Mais um ano de muito trabalho e chegou a hora de conhecermos os trabalhos realizados por todos os alunos da Escola M. E. F. Angelo Chiele. Convide seus pais, avós, amigos e vizinhos e venham todos conhecer as interessantes histórias produzidas e ver os lindos trabalhos expostos.
Esperamos você!
Sala de Leitura Caminhos do Saber - E.M.E.F.Angelo Chiele - Farroupilha -RS.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
domingo, 14 de setembro de 2008
Referências Sobre Competência Informacional
CAMPELLO, Bernardete. O movimento da competência informacional: uma perspectiva para o letramento informacional. Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n. 3, p. 28-37, set./dez. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-652003000300004&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 14 set.2008.
LECARDELLI, Jane, PRADO, Noêmia Schoffen. Competência Informacional no Brasil: um estudo bibliográfico no Brasil no período de 2001 a 2005. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação. São Paulo, v. 2, n. 2, p. 21-46, dez. 2006. Disponível em: <http://www.febab.org.br/rbbd/ojs-2.1.1/index.php/rbbd/article/view/16/4>. Acesso em: 14 set.2008.v
MIRANDA, Silvânia Vieira. Identificando Competências Informacionais Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 2, p. 112-132, maio/ago. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n2/a12v33n2.pdf>. Acesso em: 14 set. 2008.
SILVA, Helena, JAMBEIRO, Othon, LIMA, Jussara. Inclusão Digital e Educação para a Competência Informacional: uma questão de ética e cidadania. Ciência da Informação, Brasília, v. 34, n. 1, p. 28-36, jan./abr. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-19652005000100004&script=sci_pdf&tlng=pt>. Acesso em: 14 set.2008.
LECARDELLI, Jane, PRADO, Noêmia Schoffen. Competência Informacional no Brasil: um estudo bibliográfico no Brasil no período de 2001 a 2005. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação. São Paulo, v. 2, n. 2, p. 21-46, dez. 2006. Disponível em: <http://www.febab.org.br/rbbd/ojs-2.1.1/index.php/rbbd/article/view/16/4>. Acesso em: 14 set.2008.v
MIRANDA, Silvânia Vieira. Identificando Competências Informacionais Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 2, p. 112-132, maio/ago. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n2/a12v33n2.pdf>. Acesso em: 14 set. 2008.
SILVA, Helena, JAMBEIRO, Othon, LIMA, Jussara. Inclusão Digital e Educação para a Competência Informacional: uma questão de ética e cidadania. Ciência da Informação, Brasília, v. 34, n. 1, p. 28-36, jan./abr. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-19652005000100004&script=sci_pdf&tlng=pt>. Acesso em: 14 set.2008.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
A linha - Mario Vale
Entre os 23 a 26 de setembro estará acontecendo a XVII Mostra Artística e Literária da EMAC, com o tema "Expressando o Amor e o Humor". A história "A Linha" de Mário Vale publicado pela Editora RHJ oportunizou a criação de um vídeo no Movie Maker. A história possibilita fazer uma analogia entre o amor e o humor.
A Paz Está em Nossas Mãos
A Escola M. E. F. Angelo Chiele está comemorando a Independência do Brasil com o tema: "A PAZ ESTÁ EM NOSSAS MÃOS". É compromisso da escola estimular o jovem a construir uma nova cultura de PAZ, cultivando valores, como: democracia, igualdade, solidaridade, tolerância, respeito ao meio ambiente e a integridade física e mental do ser humano.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Projeto Amigo Solidário
PROJETO AMIGO SOLIDÁRIO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Chiele, foi criada através do Decreto Municipal N.º 1695, de 16 de março de 1988 e autorizada a funcionar a partir de 1989, pelo Ato/SE 02647, publicado no diário oficial de 08 de março de 1989 em 1988, situa-se no Bairro São Luiz e conta atualmente com 494 alunos distribuídos em dezoito turmas, de pré a oitava séries, com um quadro docente de 27 professores e 6 funcionários.
Atualmente, fruto da mobilização da comunidade escolar, a escola conta com uma área construída de 1800m2. São 8 salas de aula, um laboratório de informática, laboratório de ciências, uma biblioteca, uma sala de artes, uma sala temática e de projeções, uma sala de contação de histórias, uma sala para o SOE, uma sala de professores, uma secretaria, uma sala para a direção, uma cozinha, um salão de eventos com palco e sala de som, um almoxarifado, uma sala para material esportivo, instalações sanitárias masculinas e femininas, uma quadra de esportes, um campo de futebol e um parque infantil. Possui ainda uma pequena área coberta para o desenvolvimento de atividades recreativas. A área não construída encontra-se cultivada com um pomar, grama, horta e plantas ornamentais.
JUSTIFICATIVA
Os sentimentos são educáveis. É possível ajudar uma criança a construir bons ou maus sentimentos. O respeito pelo outro, a cortesia, a educação, a solidariedade, a percepção clara dos limites não são prerrogativas desta ou daquela época, deste ou daquele lugar.
Ensinar a uma criança os bons sentimentos é ensinar-lhe ética, essa mesma moral de que a criança precisará por toda a vida, em qualquer tempo, onde quer que seja.
Os bons sentimentos são válidos se acompanhados de uma ação, com essa certeza, celebraremos, durante o ano, os aniversários na escola.
OBJETIVO GERAL
Oportunizar reflexão para qualificação das relações interpessoais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover a valorização de cada membro da comunidade escolar como um ser único e importante.
Comemorar a data de nascimento como uma festa, valorizando-a como um marco na existência de uma pessoa que fará diferença no mundo.
Perceber a sensibilidade dos órgãos dos sentidos, especialmente a visão e a audição, experimentando as dificuldades do portador de deficiências.
Reconhecer as possibilidades de superação e de realização pessoal apesar das deficiências.
METODOLOGIA
Ouvir a história “A Felicidade das Borboletas” de Patrícia Engel Secco, escrita, também, em braile, com fundo musical (Cd “Solitudes”), com os olhos vendados. Após, manusear o livro em braile, ainda com os olhos vendados, para vivenciar a dificuldade que o deficiente visual encontra.
Utilizar dinâmica orientada e fazer uma reflexão para se colocar no lugar das pessoas que possuem necessidades especiais, conforme tema sugerido na Campanha da Fraternidade 2006.
Celebrar a vida é fundamental. Sensibilizados pela solidariedade, pela fraternidade, pelo respeito mútuo e pela importância de cada pessoa na Família Emac, todo o aniversário de estudantes e professores, será celebrado com gesto de carinho. O aniversariante receberá um bombom.
Construir com os alunos de cada turma uma árvore com frutos e flores. Os frutos desta árvore serão personalizados com a imagem fotográfica de cada aluno e sua data de nascimento.
Dialogar com o artista Alexandre Battisti que é deficiente visual, para que os alunos possam questionar e conhecer a maneira correta de ajudar um portador de necessidade especial, bem como saber sobre a rotina e as dificuldades enfrentadas.
ENVOLVIDOS
Alunos de Pré a 8ª séries, Professora da Biblioteca, Professora de Informática, Professores de Português, Professora de Educação Artística, Professores de Currículo e Direção da Escola.
CRONOGRAMA
A contação da história será realizada na Hora de Leitura e na Hora do Conto, pela Professora Silvia. As árvores, construídas no mês de março e abril, ficarão expostas durante todo ano. A palestra com Alexandre Batisti aconteceu nos dias 06 de abril de 2006, no turno da manhã e dia 07 de abril de 2006, à tarde.
AVALIAÇÃO
Serão levados em consideração a participação, o envolvimento na execução dos projetos e os investimentos que os alunos farão para vencer as dificuldades que apresentam durante a realização dos trabalhos.
Depoimentos dos alunos sobre encontro com Alexandre Battisti:
O que marcou na vinda de Alexandre Battisti a nossa escola?
DAIANE 702 – “Eu achei interessante como ele sabe qual corda tocar no violão, como consegue dar aulas de violão sem enxergar. Gostei de tudo o que falou, por exemplo, tem confiança nas pessoas para dar o troco quando paga alguma coisa.”
PAULA 702 – “A sua maneira de enxergar a vida mesmo sendo cego.”
ANDERSON CAMATTI – “Eu achei muito importante porque ele nos mostrou como é a vida de um cego, nos falou de sua vida e isso foi muito importante.”
MATEUS MANOEL –“Eu aprendi a guiar um cego pelas ruas, a sentar em cadeira e eu aprendi como é uma máquina de braile.”
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Chiele, foi criada através do Decreto Municipal N.º 1695, de 16 de março de 1988 e autorizada a funcionar a partir de 1989, pelo Ato/SE 02647, publicado no diário oficial de 08 de março de 1989 em 1988, situa-se no Bairro São Luiz e conta atualmente com 494 alunos distribuídos em dezoito turmas, de pré a oitava séries, com um quadro docente de 27 professores e 6 funcionários.
Atualmente, fruto da mobilização da comunidade escolar, a escola conta com uma área construída de 1800m2. São 8 salas de aula, um laboratório de informática, laboratório de ciências, uma biblioteca, uma sala de artes, uma sala temática e de projeções, uma sala de contação de histórias, uma sala para o SOE, uma sala de professores, uma secretaria, uma sala para a direção, uma cozinha, um salão de eventos com palco e sala de som, um almoxarifado, uma sala para material esportivo, instalações sanitárias masculinas e femininas, uma quadra de esportes, um campo de futebol e um parque infantil. Possui ainda uma pequena área coberta para o desenvolvimento de atividades recreativas. A área não construída encontra-se cultivada com um pomar, grama, horta e plantas ornamentais.
JUSTIFICATIVA
Os sentimentos são educáveis. É possível ajudar uma criança a construir bons ou maus sentimentos. O respeito pelo outro, a cortesia, a educação, a solidariedade, a percepção clara dos limites não são prerrogativas desta ou daquela época, deste ou daquele lugar.
Ensinar a uma criança os bons sentimentos é ensinar-lhe ética, essa mesma moral de que a criança precisará por toda a vida, em qualquer tempo, onde quer que seja.
Os bons sentimentos são válidos se acompanhados de uma ação, com essa certeza, celebraremos, durante o ano, os aniversários na escola.
OBJETIVO GERAL
Oportunizar reflexão para qualificação das relações interpessoais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover a valorização de cada membro da comunidade escolar como um ser único e importante.
Comemorar a data de nascimento como uma festa, valorizando-a como um marco na existência de uma pessoa que fará diferença no mundo.
Perceber a sensibilidade dos órgãos dos sentidos, especialmente a visão e a audição, experimentando as dificuldades do portador de deficiências.
Reconhecer as possibilidades de superação e de realização pessoal apesar das deficiências.
METODOLOGIA
Ouvir a história “A Felicidade das Borboletas” de Patrícia Engel Secco, escrita, também, em braile, com fundo musical (Cd “Solitudes”), com os olhos vendados. Após, manusear o livro em braile, ainda com os olhos vendados, para vivenciar a dificuldade que o deficiente visual encontra.
Utilizar dinâmica orientada e fazer uma reflexão para se colocar no lugar das pessoas que possuem necessidades especiais, conforme tema sugerido na Campanha da Fraternidade 2006.
Celebrar a vida é fundamental. Sensibilizados pela solidariedade, pela fraternidade, pelo respeito mútuo e pela importância de cada pessoa na Família Emac, todo o aniversário de estudantes e professores, será celebrado com gesto de carinho. O aniversariante receberá um bombom.
Construir com os alunos de cada turma uma árvore com frutos e flores. Os frutos desta árvore serão personalizados com a imagem fotográfica de cada aluno e sua data de nascimento.
Dialogar com o artista Alexandre Battisti que é deficiente visual, para que os alunos possam questionar e conhecer a maneira correta de ajudar um portador de necessidade especial, bem como saber sobre a rotina e as dificuldades enfrentadas.
ENVOLVIDOS
Alunos de Pré a 8ª séries, Professora da Biblioteca, Professora de Informática, Professores de Português, Professora de Educação Artística, Professores de Currículo e Direção da Escola.
CRONOGRAMA
A contação da história será realizada na Hora de Leitura e na Hora do Conto, pela Professora Silvia. As árvores, construídas no mês de março e abril, ficarão expostas durante todo ano. A palestra com Alexandre Batisti aconteceu nos dias 06 de abril de 2006, no turno da manhã e dia 07 de abril de 2006, à tarde.
AVALIAÇÃO
Serão levados em consideração a participação, o envolvimento na execução dos projetos e os investimentos que os alunos farão para vencer as dificuldades que apresentam durante a realização dos trabalhos.
Depoimentos dos alunos sobre encontro com Alexandre Battisti:
O que marcou na vinda de Alexandre Battisti a nossa escola?
DAIANE 702 – “Eu achei interessante como ele sabe qual corda tocar no violão, como consegue dar aulas de violão sem enxergar. Gostei de tudo o que falou, por exemplo, tem confiança nas pessoas para dar o troco quando paga alguma coisa.”
PAULA 702 – “A sua maneira de enxergar a vida mesmo sendo cego.”
ANDERSON CAMATTI – “Eu achei muito importante porque ele nos mostrou como é a vida de um cego, nos falou de sua vida e isso foi muito importante.”
MATEUS MANOEL –“Eu aprendi a guiar um cego pelas ruas, a sentar em cadeira e eu aprendi como é uma máquina de braile.”
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